HyperX | Marca revela seus planos para 2º semestre

Durante a Game XP deste ano, realizada entre os dias 25 e 28 de julho, entrevistamos o gerente de marketing da HyperX Brasil, Fabio Bottallo, no stand exclusivo da marca, que expôs diversos produtos com preços exclusivos para o evento. Na oportunidade, conversamos sobre os planos da marca para o país e outros detalhes. Confira!

HyperX Stand Game XP
O espaço da HyperX na Game XP. (Foto: Álvaro Saluan)

Recentemente, a HyperX lançou seus produtos voltados para o mercado brasileiro. O Alloy Core RGB, primeiro teclado ABNT2 da marca é um exemplo. É de se esperar uma maior atenção da marca pro pais?

Nós já estamos há alguns anos no Brasil. Na verdade, a HyperX existe há 12 anos. Ela é uma marca que nasceu da Kingston Technology e que fabricava memórias de alta performance. Com a evolução do gaming, por volta de sete anos atrás, a gente criou uma divisão, que é a HyperX, e viemos para o Brasil em meados de 2012, 2013. Então a gente sempre vendeu aqui. Nos últimos anos a gente vem fazendo um trabalho cada vez mais intenso com o segmento de PC Gamer e agora indo pra consoles e lifestyle.

Então desde 2013 nós apoiamos eSports e a comunidade gamer. No Brasil, nós patrocinamos quatro times já há alguns anos. Então, o Brasil é um dos países mais importantes pro mercado gamer no mundo e para a nossa companhia. Então sim, nós temos uma ideia de estarmos ainda mais fortes no país, continuar, pois o Brasil é um país foco e a gente vai seguindo esse investimento aqui.

Hoje, como você vê a posição da HyperX no mercado nacional? Você considera a política de preço competitiva? Como vocês se enquadram?

A questão do preço no Brasil é sempre muito difícil, pois temos uma carga tributária muito grande. A gente acredita que o gaming, como qualquer outra atividade, deveria ser acessível à todos. A gente tem uma linha de produtos mais acessíveis, do ponto de vista de investimento, e produtos mais sofisticados, que são voltados para um público profissional ou semi-profissional. Realmente é muito difícil trabalhar no mercado brasileiro por conta da questão econômica e dos impostos locais, de importação, etc.

O que a gente faz é sempre aproveitar as oportunidades com os nossos parceiros ou em eventos como esse, de trazer um preço mais acessível para o jogador. Ou também criar situações e oportunidades como promoções, fazer bundles, dar descontos ou prêmios. Então, a nossa ideia é a de que realmente o jogo seja acessível. Só para te dar uma ideia, a gente patrocina junto com o AfroReggae o projeto de eSports AfroGames, onde trabalhamos com eles dando acesso a nossa tecnologia gamer junto com outras marcas, doando todos os headsets, teclados e mouses. O que a gente acredita é que todo mundo tem o direito de usar um bom produto pra jogar, se divertir e ter um bom entretenimento.

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HyperX Stand Game XP
A marca fez preços exclusivos para o evento. (Foto: Álvaro Saluan)

Qual a importância dos streamers pra marca? Se você pudesse dar uma dica para os nossos leitores, qual seriam os aspectos necessários para se tornar um futuro parceiro da HyperX?

Primeiro, tem uma questão muito importante que é a de identidade com a nossa marca e com a nossa filosofia. A gente patrocina aquelas pessoas que falam a nossa linguagem. Então, hoje temos o nosso squad, que são os nossos influencers e streamers, e os nossos times. A ideia é que a pessoa tenha uma certa relevância na comunidade e que esteja dentro da filosofia do esporte sadio. A gente não tem um viés político, religioso ou sexista, nada disso. Somos bem alinhados com o prazer do jogo, a alegria de jogar e na acessibilidade que as pessoas tem que ter aos consoles e PC Gamer. Para se tornar um streamer, você precisa ser muito bom, ser relevante para a comunidade, pois essa é uma troca, você traz o seu trabalho e a gente leva a nossa marca, caminhando juntos. Não tem muito segredo.

Recentemente, a streamer Gabi Catuzzo esteve envolvida em uma polêmica, perdendo o seu patrocínio de outra marca. Logo após a situação, ela postou uma imagem de um periférico da HyperX, o headset Cloud Alpha Purple. O que levantou a ideia de que ela seria patrocinada pela marca. Conta pra gente um pouco mais sobre isso.

Não, ela não participa do nosso squad e eu acho que ela ganhou o produto. Ela fez uma postagem no Twitter do headset. Infelizmente as pessoas estão muito nervosas aí fora e tomam partidos e essa coisa toda. Mas não temos nenhuma relação com ela e eu acho que é por aí, a gente não tem nenhuma relação com ela. Provavelmente se fossemos os patrocinadores dela, a gente teria algo a dizer. Mas aquilo foi uma coisa que ela fez e acho que ela até escreveu, e a gente tem outros streamers que trabalham com a gente e eu não tenho muito o que falar dela, mas acho que ela falou algo que a comunidade não gostou, tendo alguns apoiado e outros não, mas nessa hora estamos neutros.

O que o jogador brasileiro pode esperar da HyperX nos próximos meses?

No segundo semestre teremos uma série de lançamentos muito legais. Inclusive teremos um produto que conta com uma tecnologia de som muito bacana, em 3D. A gente tem também teclados e headsets novos e outras coisas que eu ainda não posso dizer. Mas em setembro a gente vai anunciar mais novidades em um evento em São Paulo envolvendo novos parceiros, eSports, arenas grandes e os já falados produtos novos. Então vocês terão muitas novidades agora no segundo semestre.

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